domingo, 5 de julho de 2009

Diários de Motocicleta



Walter Salles. Gael Garcia Bernal. Ernesto Guevara. Três nomes em um grandioso "Road movie(Filme de estrada)", assim como Thelma e Louise,já citado aqui, e Central do Brasil, do mesmo realizador desse postado agora, para aqueles que gostam de nomear tipos de filmes. O primeiro nome, que muitos brasileiros já conhecem, é de um diretor brasileiro, conhecido pelo filme recém mencionado nesse texto, em que Fernanda Motenegro se destaca, além de: "Abril despedaçado", longa em que Rodrigo Santoro atua, e "Terra Estrangeira". O segundo, de um encarnador também conhecido, que trabalhou em: "Amores Brutos","Babel",esse sequência final daquele, filmes já colocados no blog, "Má Educação" do espanhol Pedro Almodóvar e "Ensaio sobre a Cegueira", do diretor brasileiro, também bastante conhecido, Fernando Meirelles. O último nome, é em quem se baseia o filme, e de quem trata o mesmo, conhecido por muitos como "Che Guevara". Tal homem, vivido por Bernal nesse longa, é considerado um dos maiores revolucionários comunistas, tendo sido combatente e comandante na Revolução Cubana. Salles, nessa metragem, propõe o mundo anterior aos combates de Che, quando ele resolveu pegar uma motocicleta e atravessar a América do Sul, do seu país, Argentina, com o seu amigo Alberto Granado. Não me digam que é um filme comunista, ou estarão falando besteira. Trata da vida aventureira de Che, de sua vida médico-familiar, mas não de sua vida comunista. Tal modelo econômico encontra sua vida mais adiante, e esse momento pode ser percebido, quando se lê sua biografia, ou parte dela. Não é preciso gostar de Che para ver o filme, ou apreciar o modelo baseado nos ideias Marxistas, é necessário apenas, ser um pouco aventureiro.




Um comentário:

  1. Palavras perfeitas pra falar dessa obra prima.
    Estou estupefato em le-las.

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