quinta-feira, 26 de março de 2009

O outro lado (Quid Pro Quo)



"Outro Lado, O (Quid Pro Quo) 2008 78:30 Colorido - Drama - 12 anos


Isaac é um jovem e paraplégico repórter que fica intrigado com uma bizarra cultura onde pessoas saudáveis querem se tornar paraplégicas. Uma linda mulher oferece-se para lhe mostrar esse mundo em troca de saber como é viver numa cadeira de rodas e logo ele entra em uma jornada de realização pessoal."


"Um filme para salvar 2008 do caos!"
"A imagem pode dizer tudo..."
" Uma visão diferenciada do que pode ser a deficiência física"
" Carlos Brooks definitivamente transcendeu os limites de filmar!"


terça-feira, 24 de março de 2009

Tickets (2005)

Três diretores fazem um filme completamente diferente. O longa se passa dentro de um trem em sua quase totalidade. Pobre para os padrões de 2005, já que nessa época já existiam filmes que custavam o "Olho da Cara" . A criatividade é o que mais fez dele um audiovisual interessante.
Parabéns Olmi, Kiarostami e Loach!

"Abbas Kiarostami Nasceu em Teerã, Irã, em 22 de junho de 1940. Cursou a Faculdade de Belas Artes da Universidade de Teerã. Ganhou a Palma de Ouro em Cannes em 1997 por Gosto de Cereja e o Prêmio Especial do Júri em Veneza em 1999 por O Vento nos Levará. Participou de diversas edições da Mostra, tendo sido o homenageado da 28ª, quando além de uma retrospectiva de seus filmes, foi realizada uma exposição de fotos tiradas pelo diretor e o lançamento de um livro sobre a sua obra. Em 2004, Kiarostami também ministrou oficina de cinema e aula magna na FAAP. Ganhou o prêmio da crítica na 18ª Mostra, com Através das Oliveiras. Ermanno Olmi Nasceu em Bergamo, Itália, em 24 de julho de 1931. Estreou como diretor em 1959. Ganhou a Palma de Ouro em Cannes, em 1978, por A Árvore dos Tamancos e o Leão de Ouro em Veneza, em 1988, por A Lenda do Santo Beberrão. Ken Loach Nasceu em Nuneaton, Grã-Bretanha, em 17 de junho de 1936. Estudou Direito em Oxford. Nos anos 1960 fez vários filmes para a BBC e dirigiu seu primeiro filme, A Lágrima Secreta, em 1968. Em 1990, com Agenda Secreta, ganhou o prêmio especial do júri em Cannes. Ganharia novamente o prêmio em 1993, com Chuva de Pedras, que participou da 17ª Mostra. Participou da 28ª Mostra com Apenas Um Beijo."
http://www.mostra.org/32/exib_diretor_arquivo.php?filme=5814&language=pt

Renan

segunda-feira, 23 de março de 2009

Edukators


Yapım :2004, Avusturya / AlmanyaTür :Dram / Romantik / SuçYönetmen :Hans WeingartnerSenaryo :Hans Weingartner, Katharina HeldOyuncular :Daniel Brühl, Julia Jentsch, Stipe Erceg, Burghart Klaußner, Peer Martiny, Petra Zieser, Laura SchmidtGörüntü Yönetmeni :Daniela KnappMüzik :Andreas WodraschkeSüre :2 saat, 05 dk.Gösterim Tarihi :27 Mayıs 2005
"A revolução do cinema alemão foi concretizada com esse filme!"
"É o tipo de filme que qualquer revolucionário teria guardado em casa."
Hans Weingartner deixou seu nome registrado na hitória do cinema alemão.

sábado, 21 de março de 2009

"Caro Diário"


"Se il cinema è esplorazione, vagabondare, percorrere strade, narrare errando (mentendo) sulla destinazione ultima, “Caro Diario” è forse il film che in modo più completo è riuscito a penetrare questa dimensione “altra” della mitopoiesi filmica" - http://movies-home.blogspot.com/2008/11/caro-diario-nanni-moretti.html
Um filme italiano esplêndido! ( o que já é redundância ).
Desde as andanças de vespa, até as consultas com médicos variados para tratar do tal "purrido" que o protagonista passa a ter no último capítulo, o filme demonstra uma ótima fotografia e um enredo crítico típico de cineastas italianos.
Assistam, e não se arrependerão!
Como diria uma crítica de cinema, é "o neo-realismo italiano"
Renan

sábado, 7 de março de 2009

O mesmo.

Existe um caminho
Que nos guia por toda jornada
As estradas mais variadas
O passageiro das ondas

Quando eu pensava em vida
Vinha-me uma lembrança de sonho
Algo interminável
Com estranhas sombras

Os ventos soprando ao anoitecer
As brumas de Jaguarão
Isso tudo leva-nos a metamorfoses
Canhões de esperança nos empurram

As diversas falas não são as mesmas
Sempre mudam um pouco
O crepúsculo não é como o princípio
Nem as auroras

Nada é o mesmo.
As canções não são as mesmas
Mesmo que Robert Plant ou Jimmy Page as achasse assim
Pois pra eles era uma questão atípica talvez

O que é considerado o gosto da carne
Pra alguns não é gosto
É como o chuchu
Que dizem não ter gosto de porra nenhuma

A cada olhar que tens vês uma nova esfera
É sempre novo!
A novidade das bancas de jornais
É sempre novo!

Claro como o som do silêncio
Quando se quer ouví-lo
São os dias que chegam sem deixar resquícios
E voam sem serem percebidos

Agarram-se nas pernas do sábio
E as curvas que fazem na reta
São vistas e não fotografadas
Dinamizadas como o cinema

Cobrar imposto por precaução
Seria o fim.
Rouxinóis sem cantar
Onde é que viu-se?

É como a monotonia
Que de fato não existe
Como o incolor
Que de fato não se vê
Nem seria visto
Se fosse presenciado

Os mesmos rumos
Tráfegos. Paralelos.
Não há.
Cada rumo tem de si
O que de si existe

O que cada lua encontra
Ao clarear as contra-dias
É o tudo.
Somente isso.

Seria simplório eu em falar do tudo
Se não falasse do nada antes

Renan

terça-feira, 3 de março de 2009

3 de vez

Assistam:

"Outra janela..." (1990), um drama familiar absolutamente incrível.
" Lado a Lado"(1998), um drama familiar absolutamente incrível.
"A prova"(2005), um drama familiar absolutamente incrível.

Comparem os 3 de vez se quiserem... o importante é que vejam a magia de um drama familiar...

Até agora to chocado com a música "I" de "A prova"... é revolucionária.

Em breve mais dramas cotidianos

Renan

segunda-feira, 2 de março de 2009

O ANJO


Onde quer que você esteja
agora, veja que a esta hora
alguém chora em algum lugar
porque você foi embora.

Mas sei que você continua
por aí nesse universo
achando rima pra versos
de humor e melancolia.

Perplexo feito criança
diante de cada mistério
sua sutil sabedoria
nota coisas tão pequenas
que outro não notaria.

E aqueles que ficaram
por aqui, nessa passagem,
notam no céu esse anjo
que você sempre escondia
e desejam boa viagem.

Leandro