quinta-feira, 11 de junho de 2009

Laranja Mecânica



Stanley Kubrick. Para muitos o melhor diretor de todos os tempos. Anthony Burgess. O escritor do livro homônimo que deu orgiem ao filme. Assim se formou um dos maiores clássicos do cinema. Laranja Mecânica. Um belo nome para um grande filme. A palavra ultra-violência é usada seguidamente em tal longa não por sensacionalismo. Há cenas realmente chocantes pra época. Alex, o protagonista da história é um ultra-violento. Espanca velhos. Se diz anti-velho. Ele e seu grupo de violentadores andam de branco pelas ruas. Saem pra beber leite. Um leite que lhes dá um maior incentivo à práticar atos violentos. Após beber tal lactose, os jovens partem em busca da ultra-violência. Durante todo o filme, Alex se comunica com seus amigos atrvés de gírias eslavo-inglesas chamadas de nadsat que o próprio Burgess descreve em seu romance. Palavras como "viddy", "krov","devotchka" e "toltchock" são exemplo da linguagem neologista. São tantas gírias que no fim do livro de Anthony há um dicionário só pra elas. Após a prática da ultra-violência de maneira descontrolada, Alex é encarcerado e aí que a trama começa a ficar mais interessante. Na prisão, o líder dos anti-velhos é submetido à técnica Ludovico, uma lavagem cerebral que pretende transformar o jovem violento.

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