quinta-feira, 4 de junho de 2009

Dançando no Escuro

Lars Von Trier. Björk. Apenas dois nomes. Dançando no escuro. Somente 3 palavras. Não, não pensem que é o último filme da sequência de Trier. Esse filme é mais velho do que Dogville. O último da trilogia de Lars ainda não foi feito. O segundo nome aqui citado, assim como muitos a conhecem, se trata da cantora inlandesa que, nesse caso, encarnou. Sim, a diferenciada cantora Björk. A Islândia é um país revelador de artistas monstruosos, pois além dela, a banda Sigur Rós é de lá. Como se não bastasse cantar de uma forma única, tal islandesa chamda Björk encarna de um modo destruidor. Misturando musical com drama, Von encaixa tal moça perfeitamente. Com um final cabalístico, Trier mais uma vez me mostrou sua magnífica forma de fazer filmes. Preciso ver tal longa novamente. Há tempos não consumo essa vontade.

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