terça-feira, 2 de junho de 2009

Dogville


Lars Von Trier. Nicole Kidman. Apenas dois nomes. Dogville. Apenas um nome. Espero não ter esquecido muito do que assisti há alguns anos nesse filme revolucionário. Querem a revolução no cinema? Conversem com Lars. Vão pra Dinamarca. Ou até façam parte do Dogma 95. Lembrando que Dogville não faz. Ainda lembro do que falavam mal sobre o filme. "Não há quase nada no cenário!". Pra mim isso era mais um motivo pra assistir tal obra. "Onde se viu, as casas não têm parede, e algumas não têm nem portas!". Outro motivo pra eu querer apreciar o longa. "Todas as cenas têm cortes assustadores!". Mais um motivo. "O céu é de uma cor só!". Perfeito. "Há desenhos no chão pra demonstrar algumas coisas ou até mesmo o cachorro!". No mínimo interessante. É por isso que já assiti tal filme mais de uma vez, e tenho vontade de revê-lo sempre. É um vício. Existem vícios dos mais variados. O meu é Dogville. A vila dos cachorros. Fazendo parte de uma trilogia que ainda não foi concluída. Amanhã lhes mostro o segundo filme da sequência. São tantas questões debatidas sobre o fime que não caberiam em um só post. Dividido em capítulos, o longa acaba com a idéia de um cenário cinematográfico tão bem estruturado e cheio de objetos ou construções. Dando um extremo valor às encarnações. Nicole Kidman que o diga. Uma obra-prima. Viva Trier.

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