
Lars Von Trier. Nicole Kidman. Apenas dois nomes. Dogville. Apenas um nome. Espero não ter esquecido muito do que assisti há alguns anos nesse filme revolucionário. Querem a revolução no cinema? Conversem com Lars. Vão pra Dinamarca. Ou até façam parte do Dogma 95. Lembrando que Dogville não faz. Ainda lembro do que falavam mal sobre o filme. "Não há quase nada no cenário!". Pra mim isso era mais um motivo pra assistir tal obra. "Onde se viu, as casas não têm parede, e algumas não têm nem portas!". Outro motivo pra eu querer apreciar o longa. "Todas as cenas têm cortes assustadores!". Mais um motivo. "O céu é de uma cor só!". Perfeito. "Há desenhos no chão pra demonstrar algumas coisas ou até mesmo o cachorro!". No mínimo interessante. É por isso que já assiti tal filme mais de uma vez, e tenho vontade de revê-lo sempre. É um vício. Existem vícios dos mais variados. O meu é Dogville. A vila dos cachorros. Fazendo parte de uma trilogia que ainda não foi concluída. Amanhã lhes mostro o segundo filme da sequência. São tantas questões debatidas sobre o fime que não caberiam em um só post. Dividido em capítulos, o longa acaba com a idéia de um cenário cinematográfico tão bem estruturado e cheio de objetos ou construções. Dando um extremo valor às encarnações. Nicole Kidman que o diga. Uma obra-prima. Viva Trier.
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