quarta-feira, 20 de maio de 2009

O guardião (El custodio)



Rodrigo Moreno provou, nesse filme argentino, a força do cinema sul-americano. Assim como tenho visto em tantos filmes brasileiros. Alguns podem achar que o cinema nacional possui resquícios da pornografia que se via crua no passado. Se baseam em preconceitos. O que vejo no Brasil quanto ao assunto "cinema", é cada vez mais satisfatório. É muito fácil dizer o que um filme tem de péssimo quando o mesmo é realista. Isso tudo porque a realiadade é assim. Nesse longa argentino, podemos notar que há uma evolução no modo de fazer cinema na América do Sul. Quem não sabe que ele é argentino pode até achar que é espanhol. Por simples preconceito. É normal, eu sei. Eu diria que essa película latino-americana, assim como tantas outras desse século que tenho visto, são como um soco na boca de quem sempre criticou-as. Porém, ainda me deparo com pessoas dizendo que filmes brasileiros são igual à pornochanchada. Isso já passou. A época desses filmes já passou. É como querer dizer que hoje em dia a Jovem Guarda é igual à música brasileira. A única resposta a dar a essas pessoas é: Olhem os filmes brasileiros atuais. Os filmes latino-americanos atuais. Os sul-americanos atuais. A pornochanchada acabou. É fato.

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