
Joseph Cedar conseguiu mostrar a força do cinema israelense. Um história familiar, dramática. Um interessante modo de fazer um bom filme. Ainda lembro da primeira cena que vi, quando a mãe de uma das jovens da foto chega no quarto da mesma e quebra o vidro da porta, a partir dali imaginei que o filme não era ruim, e o meu preconceito tava certo. Cedar conseguiu nos passar uma situação comum dentro de famílias, e que no seu longa foi bem tratada. O nome do filme me remete não só ao culto deles de acender fogueira como uma metáfora à vida dessa família.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Coma uma pipoca e comente