sexta-feira, 29 de maio de 2009

Brilho eterno de uma mente sem lembranças

Michel Gondry. Um nome para entrar na história do cinema. Eu já tinha assistido esse filme há algum tempo atrás, e quando tive a oportunidade de fazer isso novamente, não desperdicei. É impossível descrevê-lo sem falar da história, fotografia,trilha sonora e mais um bilhão de divisões do longa. Também não poderia deixar de falar das encarnações. Jim Carrey, largando o esteriótipo de Ace Ventura, demonstra extrema competência ao encarnar o protagonista Joel Barish. Kate Winslet, largando o esteriótipo de Rose em Titanic, demonstra tamanho poder em encarnar. Diferentemente de Jack do Titanic, Joel Barish é fechado. Diz que sua vida não é interessante pra ser aberta. Clementine, ou Clem vivda ou encarnada pela ex-Rose ou Kate é o contrário de Joel. Ela é extremamente impulsiva. Mudando a cor do cabelo constantemente. Desde Ruína Azul até Agente Laranja, esse último nome invetado por ela. Ela acha que o seu nome é motivo de brincadeiras como a versão original de "Clementina de Jesus". Claro que não é a Clementina de Jesus. Até porque eles não colocaram o Tiririca na trilha sonora. Mesmo assim, Joel não conhece tal música. A original. No mais, não lhes direi a história pois acabaria com todo o clímax do filme. Só uma breve sinopse: isso não é um longa comum. Tá. Vou contar um pouco. Clem apaga Joel de sua memória graças a uma empresa que faz isso. Sabendo disso, Joel segue o mesmo caminho. E bom filme...

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