terça-feira, 7 de abril de 2009

O Libertino

O filme mais promíscuo que já vi. E não digam que é pervertido porque seria um equívoco e um modo vulgar se chamar tamanha obra-prima de Laurence Dunmore! Grande Laurence! Já havia me surpreendido com "Código 46", agora esse filme épico. Atuação impecável de Johnny Depp como o conde de Rochester. Vivendo um personagem tão obsceno que se torna engraçado pra época. Nunca sóbrio.
Extremamente sexual! Assim poderia ser definido o filme em duas palavras. Retratando a sodomia e libertinagem da Inglaterra.
Um aplauso pra cena de sexo em plena rua à luz do dia. Sem falar do roteiro, que pra mim foi destruidor. Nada comum. Bem trabalhado. Mesmo que tenha palavras vulgares, o filme as torna leves, e até mesmo bonitas de se ouvir, pois são bem aplicadas. Existe um grande contexto em que as palavras "baixas" se adequam, esse filme é um.

Não deixem de ver. Chega de retratos morais da linguagem antiga. Exisita a obscenidade...

Renan

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