sábado, 19 de setembro de 2009

Loki

Acham que eu não olho documentários? Olho sim, e o filme de hoje é a prova disso. Tal longa de Paulo Henrique Fontenelle é o segundo documentário que posto aqui (o primeiro foi "Camelos Também Choram"), isso se eu não estou me enganando. Mas em algo "Loki" é pioneiro: o primeiro documentário musical desse amontoado de idéias cinematrográficas e algo mais. Pois é. Há dias que não tenho escrito coisas sobre algum filme que vi por aqui, mas hoje isso acabou. Arnaldo Baptista, para quem não se lembra, ou nunca ouviu falar, foi um dos integrantes dos Mutantes. Mutantes, para quem não se lembra, ou nunca ouviu falar, foi uma banda de rock diferenciado, ou de um gênero mais conhecido aqui no Brasil como um movimento: tropicália ou tropicalismo. Tropicálica ou tropicalismo para quem não se lembra, ou nunca ouviu falar... bom, já chega, o filme é sobre um dos líderes dos Mutantes ( ou seria o líder? ). Viram o "Canal Brasil" na imagem? Foi nele que vi Arnaldo sendo explorado na sua vida musical e sofrida. Sim, Baptista tentou se suicidar em um momento em que chegou no ápice figurado da sua jornada. Pobre Baptista diriam muitos. Um gênio nunca sai ileso de sua genialidade. Aconteceu com Dumont, Lennon e tantos outros. Mas não, Arnaldo não morreu, diferentemente desses dois últimos nomes citados. Ele ressuscitou para poder ser carregado nos braços da felicidade. Eu não deveria estar começando pelo início? Não, afinal, a vida de Arnaldo começou de novo após esse acontecimento... Eu tenho tanta a coisa pra falar sobre tal pessoa que não consigo mais escrever nada, é muita coisa pra ser escrita... melhor ser vista...

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